Prestes a completar 3 anos, Samu Regional sofre com a falta de repasses
A crise financeira que atinge o Estado de Minas Gerais começa a refletir em serviços considerados fundamentais para o Sul de Minas. Um deles é o Samu Regional, serviço de urgência e emergência que foi implantado há quase 3 anos na região e que hoje atende uma população de 2,6 milhões de habitantes, em 152 municípios. Hoje o governo admite que possui uma dívida de R$ 5 milhões com o serviço em repasses atrasados desde o mês de outubro, mas segundo o Samu, com a parcela que vence agora em janeiro, esse valor pode chegar a R$ 6,6 milhões.
O salário de dezembro dos 568 funcionários do Samu e o 13º só foram pagos depois que o governo depositou o pagamento de duas parcelas em atraso no dia 22 de dezembro. No entanto, os recursos estão zerados novamente e há preocupação em relação aos próximos meses. O orçamento do Cissul-Samu, consórcio que administra o serviço na região é tripartite, ou seja, recebe 41% de verba federal, 39% estadual e 20% dos municípios.
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