Produtores rurais e funcionários do governo argentino estão monitorando a entrada de uma nuvem de gafanhotos no país. Os insetos vieram do Paraguai e, por lá, destruíram lavouras de milho Agora, a praga avança na parte do território argentino que faz fronteira com o Brasil e com o Uruguai.
Estaríamos vivendo as 10 pragas do Egito?
As pragas do Egito, por vezes referidas como as dez pragas do Egito, foram dez calamidades que, de acordo com o livro bíblico do Êxodo, o Deus de Israel infligiu no Egito para convencer o faraó a libertar os hebreus, maltratados pela escravidão. O faraó aceitou as condições de libertação de Deus (desistiu) após a décima praga, provocando o êxodo do povo hebreu, que seguiram pelo deserto a caminho da terra de Canaã.
Nos dias atuais estamos vivendo a praga do Coronavirus, que mesmo com tanto avanço tecnológico, os cientistas não conseguem achar uma cura e somente no Brasil 50 mil pessoas morreram. Se não bastasse a praga do Covid agora vem a praga dos Gafanhotos. Deus quer nos falar algo, o que seria? E se as pragas continuarem qual seria a próxima? Rãs, morte de animais, chuva de granizo, ataque de moscas, piolhos? Seria o rio de lama de Brumadinho o mesmo que o rio vermelho do Nilo?
Veja a seguir as 10 pragas do Egito
- As águas do Rio Nilo tingem-se de sangue: Toda a água do Egito foi transformada em sangue e até mesmo os rios foram contaminados, vindo a morrer todos os peixes;
- Rãs cobrem a terra: Esta praga surgiu após Arão (irmão de Moisés, que o acompanhou durante todo o processo) estender a mão sobre o Egito e, sob intercessão do Deus dos hebreus, fez surgir rãs de todos os lugares;
- Piolhos atormentam homens e animais: Da mesma forma que o Egito foi infestado por rãs, desta vez vieram piolhos a encobrir a população e todos os animais. Desencadeada também após Arão estender as mãos sobre o Egito;
- Moscas escurecem o ar e atacam homens e animais: Bem semelhante às anteriores, a quarta praga deixou o Egito infestado de moscas. O Faraó concordou em libertar o povo e o Senhor retirou a praga, mas assim que percebeu que a praga havia cessado, o faraó voltou atrás na sua decisão, aprisionando o povo hebreu;
- A morte dos animais: Desta vez Moisés estendeu a mão sobre o Egito e por ordem do Senhor surgiu uma praga nos animais em que muitos morreram e grande foi a perda para os egípcios;
- Pústulas cobrem homens e animais: Diante da resistência de faraó, que a cada praga aceitava libertar o povo, mas assim que elas cessavam voltava a reter os hebreus como escravos, o Senhor ordenou a Moisés e a Arão que enchessem suas mãos de cinzas e jogassem para os céus. Assim o fizeram e as cinzas se transformaram em úlceras em todo o Egito, tanto nos animais como nas pessoas;
- Chuva de granizo destrói plantações: A resistência por parte do faraó se repetiu e assim, o Senhor pediu a Moisés para estender seu cajado por todo o Egito (exceto a região onde vivia o povo escolhido, o povo a ser liberto), e foi assim que uma chuva de pedras destruiu toda a plantação;
- Nuvem de gafanhotos ataca plantações: Nesta praga, pela oitava vez o Senhor tocou no povo egípcio a fim de fazer justiça e libertar seu povo; enviou um vento que passou seguido de inúmeros gafanhotos devorando muito do que possuía o faraó. Mais uma vez ele cedeu, mas somente até a praga cessar;
- Escuridão encobre o Sol por três dias: Desta vez, todo o céu do Egito se tornou trevas e passaram dias na escuridão (menos onde estavam os filhos de Israel). O que também não foi suficiente para convencer faraó a libertar o povo de vez, e;
- Os primogênitos de homens e animais morrem: Esta foi a última praga, em que todos os primogênitos foram mortos, desde os animais até os servos, inclusive o filho do próprio faraó. Houve grande comoção no Egito quando por fim, após muita insistência, o faraó concordou em deixar o povo sair. De acordo com as escrituras, o faraó chegou a arrepender-se, indo atrás do povo, tentando capturá-lo de novo, porém sem sucesso, sendo que os soldados morrem afogados. Essa passagem bíblica ficou popularmente conhecida como “Deus abriu o mar vermelho”.