Alvaro Dias manda abraço para Andradas

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1991
Alvaro Dias

Alvaro dias conversa com Elias Batista, manda uma abraço para Andradas e os mineiro. Revela se vai ou não conversar com Fernando Henrique para uma possível coligação com PSDB, isto seria possível?


Um internauta pediu e nós falamos com Alvaro Dias do Podemos.

 

 

Quem é Alvaro Dias

Álvaro Fernandes Dias (Quatá7 de dezembro de 1944) é um historiadorprofessor e político brasileiro.[1][2] Filiado ao Podemos(PODE), exerce atualmente o cargo de Senador da República Federativa do Brasil, representando o Estado do Paraná.

É autor do projeto que propõe o fim do foro especial por prerrogativa de função, conhecido como foro privilegiado, que tramita atualmente na Câmara dos Deputados.[3]

É o político com os menores índices de rejeição entre todos os pré-candidatos à Presidência.[4]

Lançou pré-candidatura para disputar as eleições à presidência em 23 de março de 2018.[5]

Biografia

Filho de paulistas católicos que ajudaram a colonizar o norte do estado do Paraná, seu pai foi Silvino Fernandes Dias,[6] um agricultor[7] de origem portuguesa[8] e sua mãe Helena Fregadolli,[1] (Helena Fegaduoli[9]) dona de casa. Álvaro também descende de imigrantes italianos, sendo neto materno de Federigo Fegaduoli e de Luigia Ferrari, e bisneto de Lorenzo Fegaduoli.[9]

Seu pai Silvino (17 de fevereiro de 1911 – 29 de junho de 2006), Cidadão Benemérito de Maringá, era natural de Guaratinguetá, estado de São Paulo.[10] Em Quatá casou-se com Helena e juntos ali tiveram nove, dos dez filhos. Véspera da Segunda Guerra Mundial, Silvino saiu de jardineira do interior de São Paulo e foi até a cidade de Londrina. De Londrina, viajou cerca de 100 km a cavalo, por um caminho rústico na mata virgem, até o povoado de Lovat, que viria a se transformar futuramente na cidade de Mandaguari. Neste povoado, no escritório da Companhia de Terras do Norte do Paraná, empresa de ingleses que colonizavam a região, Silvino escolheu e adquiriu em 1938 uma gleba de 100 alqueires, ainda de mata virgem, que escolheu por dispor de bastante água e por estar próxima ao traçado da ferrovia que ele já sabia por onde iria passar. A fazenda foi batizada com o nome de Diamante (Fazenda Diamante)[11] e teve em seus primórdios o café como principal cultura.[12][13] Somente em 1954 que a família se muda definitivamente para a fazenda em Maringá.[14]

Álvaro nasceu no município de Quatá, no interior de São Paulo,[15] e foi criado em Maringá. Álvaro foi radialista naquela cidade. Entretanto, foi em Londrina, que formou-se em História em 1967, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina, atual Universidade Estadual de Londrina.[1]

Álvaro é irmão do político Osmar Dias e do empresário Orlando Dias,[16] além de irmão de Sílvio, Ademar, José, Hélio, Paulo, Bento e Terezinha. É casado com Débora Amaral de Almeida Fernandes Dias. Tem dois filhos: Carolina Fernandes Dias e Álvaro Fernandes Dias Filho.[1]

Em julho de 2007, recebeu em San Diego, na Califórnia,[17] o diploma de Doutor honoris causa em Administração Governamental (Doctor of Government Administration) pela Southern States University.[18]

Podemos

Podemos
Número eleitoral 19
Presidente Renata Abreu
Fundação 01 de maio de 1995
Registro 2 de outubro de 1997(20 anos)[1]
Sede São Paulo e Brasília
Ideologia Democracia Direta
Espectro político Centro
Senadores[2]
5 / 81
Deputados federais (2014)[3]
20 / 513
Cores
Página oficial
www.podemos.org.br
Política do BrasilPartidos políticos

Eleições

Podemos (PODE), anteriormente denominado Partido Trabalhista Nacional (PTN), é um partido político brasileiro.[4]

Tem sido comandado pela família Abreu (José Masci de AbreuDorival de Abreu e Renata Abreu) desde a fundação em 1995. Em 2016 mudou de nome para Podemos, mas ideologicamente se difere muito do Podemos espanhol. O partido inclusive afirma que a inspiração para seu nome não foi em nenhum partido de outro país, mas sim no slogan da campanha de Barack Obama à presidência dos Estados Unidos, “sim, nós podemos”.[5]

Foi fundado com o mesmo nome de um outro da República Nova, assim, o partido existente não deve ser confundido com o Partido Trabalhista Nacional, criado em 1945 e extinto em 1965 pelo Ato Institucional Número Dois (AI-2).[6]

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