Um jovem foi fotografado andando totalmente nu pela Rodovia MG-455 em Andradas na manhã desse domingo, 14 de outubro de 2018. Rapaz estava desorientado após sair de uma festa rave que ocorreu no Clube Campestre. Várias fotos foram feitas por motoristas que passavam pela rodovia.
(Rave) Sigla para – Radical Audio Visual Experience Rave a que acontece em sítios ou galpões, com música eletrônica. É um evento de longa duração, normalmente acima de 12 horas, onde DJs e artistas plásticos, visuais e performáticos apresentam seus trabalhos, interagindo, dessa forma, com o público.
Segundo a Polícia Militar, o jovem foi flagrado por motoristas andando pelo acostamento confuso e desorientado após deixar uma festa que ocorria no Clube Rio Branco Campestre. Nas redes cosiais muitas pessoas criticam a festa que tem levado a juventude a enfrentar problemas.
O rapaz, que estava totalmente nu, tentou entrar em um estabelecimento às margens da rodovia no momento em que a polícia foi acionada. Militares estiveram no local para conduzir o jovem de volta à festa, que havia começado na noite de sábado.
Uma equipe de saúde de suporte da festa ficou responsável pela assistência ao jovem que não teve a identidade revelada.
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Trance psicadélico (português europeu) ou psicodélico (português brasileiro) (referido ainda como psy trance) é uma forma de música eletrônica desenvolvida no fim dos anos 1980 em Israel a partir do Goa trance (da Índia , Goa). Este estilo tem uma batida rápida, entre 132 e 200 batidas por minuto (bpm), além da batida forte de kick, num compasso 4×4, que algumas vezes difere da batida do techno por ter um alcance de freqüência um pouco mais alto além dos sons graves. O goa trance original geralmente era feito com sintetizadoresmodulares e samplers de hardware, mas a preferência no trance psicodélico se direcionou para a manipulação de samples e armazenamento em programas de sampleamento VST e AU. O uso de sintetizadores analógicos para a síntese sonora deu lugar aos instrumentos “analógicos virtuais” digitais como o Nord Lead, Access Virus, Korg MS-2000, Roland JP-8000 e os plugins de computador VST e AU como o Native Instruments Reaktor. Esses geralmente controlados por um sequenciador MIDI dentro de um programa de Digital Audio Workstation (DAW). O trance psicodélico é freqüentemente tocado em festivais ao ar livre (longe de grandes centros urbanos), que podem durar vários dias, com a música tocando 24 horas por dia.
No início da década de 90, a polícia começou a intervir nas festas, sendo estas sistematicamente encerradas, algo que durante algum tempo tinha sido evitado com subornos dos “trancers” à policia local. Ao mesmo tempo, assistiu-se a uma globalização das festas, principalmente devido a DJ’s como Fred Disko, Ray Castle e Steve Psyko, organizando festas em Israel e Japão.
O crescimento de interesse nas festas de Goa e o “boom” de drogas sintéticas como o MDMA provocou o aparecimento de muitos “Goa freaks”, os quais não respeitavam o ambiente nem os habitantes locais, algo que perturbou e alterou a cena inicial com o sentimento “hippie” ainda existente. Estes factos são espelhados pelo crescimento numerário de pessoas nas festas. Até 1991, as festas eram frequentadas por cerca de 200 pessoas, e em 1992 o número de pessoas já excedia os 1500.
Culto a religiões Orientais
O movimento do Trance Psicodélico gira à volta de uma ligação estreita à cultura oriental e às religiões budista e hinduísta. Tal não é de estranhar, visto que já no seu gênese esta contracultura deriva da migração do movimento “hippie” para o Oriente. É natural também que, por se relacionar com rituais xamânicos, o ambiente criado à volta das festas e festivais leve os participantes a iniciar-se em experiências com substâncias alucinogêneas, algo que “ajuda” a viagem ambicionada e fundada nas bases de Goa. Toda a decoração das festas e as próprias roupas de grande parte dos indivíduos que nelas participam têm como principal objectivo promover a experiência psicadélica, potenciá-la além do som na pista de dança.
deveria ser preso por atentado violento ao pudor, e nao levado de volta a festa….
Passei pela rodovia em frente ao clube campestre por volta das 20:30, intenso fluxo de vans e ônibus varias pessoas no acostamento e transitando pela rodovia nenhum sinalização e nenhuma viatura policial no local