Pandemia do Coronavirus. Diário 5- Anticristo

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E se dissesse a você que o Anticristo está entre nós? 26 de março de 2020, o mundo chora os mortos pelo Coronavirus, a Itália tem neste momento mais de 7 mil mortes pelo covid19. Subiu para 1.031 o total de mortos pela Covid-19 nos Estados Unidos, onde existem 68.572 casos da doença, segundo uma contagem da Universidade Johns Hopkins.

Na Itália em primeiro de fevereiro de 2020, a primeira morte por coronavirus foi registarda. O Ministério de Saúde da Itália registrou, até o momento, ao menos 7.503 mortes por Covid-19 e mais de 57,5 mil casos do início da epidemia até esta quarta-feira (25). Há um mês, o país mediterrâneo relutava em ampliar medidas de isolamento que estavam concentradas em cidades da Lombardia, região ao norte do país mais afetada pelo surto de coronavírus.

Sobre o Anticristo, João nos revela em seus relatos. 1º João 2 (18-20) “18Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora.19Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco. Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos.20Vós, porém, tendes a unção do Santo e sabeis todas as coisas.” Por este motivo o mundo, em especial o Brasil vive as rixas políticas e a intolerância, onde amigos e irmãos brigam sem sentido.

São João nos chama a oração e pede para que não pequemos, afinal vivemos dias difíceis. 1º João 3 (7-8) “Filhinhos, ninguém vos seduza: aquele que pratica a justiça é justo, como também (Jesus) é justo.8Aquele que peca é do demônio, porque o demônio peca desde o princípio. Eis por que o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do demônio.”Será este o motivo da Pandemia que vivemos? Durante a primeira guerra, a peste veio ao mundo para sarar a terra.

As igrejas do mundo todo estão fechadas, a semana santa ocorrerá sem o povo, os padres rezam pela internet, apenas padre e poucos para operar as câmeras, assim vive o cristão em dias de recolhimento devido ao Coronavirus.

A vida é uma roda gigante, de tempos em tempos os fatos se repetem: “Em todo o Brasil, os hospitais estão abarrotados. As escolas mandaram os alunos para casa. Os bondes trafegam quase vazios. Das alfaiatarias às quitandas, das lojas de tecido às barbearias, o comércio todo baixou as portas — à exceção das farmácias, onde os fregueses disputam a tapa pílulas e tônicos que prometem curar as vítimas da doença mortal.” Notícia do ano de 1918, relato da gripe espanhola (H1N1) que assolou o Brasil, ricos e pobres morreram, a pandemia vinda da Europa lotou os hospitais brasileiros.

 

Nos primeiros meses de 1918, na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia, as pessoas começaram a adoecer de uma enfermidade que provocava febre, náusea, dores no corpo e diarreia. Inicialmente, a primeira onda da doença foi relativamente benigna e a maioria dos indivíduos que a contraíram conseguiu se recuperar. Descobriram que a doença era como uma forma de gripe. E, como esperado, quando acabou a temporada normal da gripe, as coisas pareciam ter melhorado, mas muitos morreram.

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