Qual o partido preferido do Brasileiro?

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Qual o partido preferido do Brasileiro? Se você tem  esta dúvida a CNI encomendou uma pesquisa para o IBOPE para saber a preferência do povo.  A pesquisa é parte do documento “Retratos da Sociedade Brasileira”, publicado pelo Ibope junto com a Confederação Nacional da Indústrias (CNI).

Os dados colhidos e divulgados apontam que o PT tem 19% da preferência dos entrevistados. A soma é quase o triplo do segundo colocado, o MDB, com 7%, e ainda maior que o terceiro, o PSDB, com 6%. O PSOL é o quarto colocado, com 2%. DEM, PCdoB, PDT, PR, PPS, PSB, PSC, PSD, PTB, PV e Novo, têm 1% de preferência cada.

Vale ressaltar que 48% das pessoas não declarou preferência por partido nenhum. Apesar de os resultados terem sido divulgados apenas agora, pesquisas mais recentes divulgaram números semelhantes. É o caso da pesquisa do Data Folha.

1- PT – 19%

2- MDB – 7%

3-PSDB- 6%

4-PSOL – 2%

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Sobre o PT

Partido dos Trabalhadores (PT) é um partido político brasileiro. Fundado em 1980, integra um dos maiores e mais importantes movimentos de esquerda da América Latina. No início de 2015, o partido contava com 1,59 milhão de filiados, sendo o segundo maior partido político do Brasil, depois do PMDB. Na legislatura atual (2015-2019), o PT tem a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados e a terceira maior do Senado Federal.

Os símbolos do PT são a bandeira vermelha com uma estrela branca ao centro (exceto no Rio Grande do Sul, onde a estrela na bandeira é amarela[22]), a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita ao centro, e o hino do partido. Seus filiados e simpatizantes são denominados “petistas“.

O PT possui, como os demais partidos políticos no Brasil, uma fundação de apoio. Denominada Fundação Perseu Abramo (FPA), foi instituída pelo Diretório Nacional em 1996 e tem por missão realizar debates, editar publicações, promover cursos de formação política e preservar o patrimônio histórico do partido — tarefa pela qual é responsável o Centro Sérgio Buarque de Holanda. A FPA substituiu uma fundação de apoio partidário anteriormente existente no PT, a Fundação Wilson Pinheiro, criada em 1981.

Em 2003, com a posse de Luis Inácio Lula da Silva como Presidente da República, o partido passou a comandar pela primeira vez o Executivo brasileiro. Lula reelegeu-se em 2006 e foi sucedido em 2011 por Dilma Rousseff, sua ministra-chefe da Casa Civil. Dilma foi reeleita em 2014 e deixou a presidência em agosto de 2016, após sua destituição ser aprovada pelo Congresso Nacional.

Sobre o MDB

Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) é um partido político brasileiro com o maior número de filiados, sendo 2 355 472 filiados em maio de 2012,[9] apesar de nunca ter elegido nenhum presidente da república através do voto direto.[10]

Fundado em 1980, possui uma orientação política centrista. É sucessor do Movimento Democrático Brasileiro, legenda de oposição à Regime Militar de 1964.[11][12] Seu código eleitoral é o 15.[13] É o partido também com maior número de prefeitos e vereadores, além de ter a maior representação no Congresso Nacional. Atualmente é presidido por Romero Jucá que assumiu em 5 de abril de 2016 após Michel Temer se licenciar.[14] Em convenção nacional em 2017, foi renomeado para Movimento Democrático Brasileiro (MDB),[15][16]designação ainda dependente de aprovação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).[17][18]

É um dos grandes “partidos pega-tudo” brasileiros, incluindo desde políticos conservadores como José Sarney e Eduardo Cunha, a liberais convictos como Pedro Simon, além de nomes da esquerda progressista como Roberto Requião, populistas como Iris Rezende, nacionalistas/municipalistas como Orestes Quércia, líderes empresariais como Paulo Skaf e articuladores como Michel Temer. Já teve membros do antigo movimento de guerrilha MR-8 que se desligaram e fundaram o Partido Pátria Livre,[19] nomes da esquerda comunista como Roberto Freire (que foi líder do PCB, e atualmente é presidente do PPS), caciques políticos como Fernando Collor (mais tarde integrante do PRN, pelo qual foi Presidente da República) e Cesar Maia (cujo grupo atualmente é filiado ao Democratas).

Atualmente tem um presidente da república, Michel Temer, que assumiu interinamente dia 12 de maio de 2016 e em definitivo no dia 31 de agosto de 2016 com a votação do afastamento da então presidente Dilma Rousseff.[10]

Sobre o PSDB

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) é um partido político do Brasil. Foi fundado em 25 de junho de 1988 pelo ex-governador Mario Covas (à época, senador). Seu símbolo é um tucano nas cores azul e amarela: por esta razão, seus membros são, eventualmente, chamados de “tucanos“, e raramente de “peessedebistas“.[20][21] O seu código eleitoral é o 45.[22]

Em 2010, o partido teve cinco indicados pela Revista Época entre os cem brasileiros mais influentes do ano: Fernando Henrique Cardoso(ex-presidente da república), José Serra (ex-governador de São Paulo), Aécio Neves (ex-governador e senador eleito por Minas Gerais), Geraldo Alckmin (governador eleito de São Paulo) e Antonio Anastasia (governador de Minas Gerais).[23]

Foram presidentes nacionais do partido Franco MontoroFernando Henrique CardosoMário CovasJosé Richa e Pimenta da Veiga (que se revezaram em uma comissão provisória, no primeiro ano depois da fundação). Passaram, também, pela presidência, Tasso Jereissati e José Serra, entre outros.[24] O posto é atualmente ocupado por Geraldo Alckmin, eleito em 2017.

Sobre O Psol

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) é um partido político brasileiro fundado em julho de 2004.[11] Obteve registro definitivo na Justiça Eleitoral no dia 15 de setembro de 2005. Seu número eleitoral é o 50,[12] suas cores são o vermelho, o amarelo e o laranja, e tem, como logotipo principal, um sol sorridente desenhado por Ziraldo. O espectro político do PSOL é definido como de esquerda à extrema-esquerda e defensores do Socialismo.

Sua criação foi impulsionada por dissidências do Partido dos Trabalhadores.[13][14] (PT) que alegavam discordar das políticas do partido,[15] Luciana GenroHeloísa HelenaBabá e João Fontes discordaram de políticas do governo Lula e, por isso, foram expulsos do PT numa reunião do diretório nacional.[16] O PSOL é tido como um partido de esquerda ampla, pois, não funcionando por centralismo democrático, agrega diversas correntes internas desde reformistas até revolucionárias.

Dentro do PSOL, há uma polarização que aumentou ao longo dos anos, fazendo as diversas correntes se organizarem em dois blocos opostos: a Unidade Socialista (US), agrupamento que dirige nacionalmente o partido e que aplica políticas mais moderadas (embora polêmicas, se comparadas ao PT), e o Bloco de Esquerda (BE), agrupamento mais radical e ainda mais à esquerda, que dirige o partido em alguns estados e que, baseando-se no programa e no estatuto do mesmo, critica fortemente a direção nacional e suas práticas. Por isso, dependendo da região do país, o espectro político do PSOL se altera, o que se manifesta no discurso, nas práticas e nas alianças. No movimento sindical, as correntes internas do PSOL atualmente se organizam na CSP-Conlutas, na Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora ou independentes de centrais. No movimento estudantil, organizam-se também em vários coletivos políticos, como o Vamos à Luta! (CST), Juntos! (MES), Manifesta (APS-CC), Pajeú (APS-NE), Enfrente (1º de Maio), Coletivo Construção (LSR), RUA – Juventude Anticapitalista (Insurgência), entre outros. Quase todos compondo a Oposição de Esquerda dentro da União Nacional dos Estudantes (UNE), entidade que há anos é dirigida pela União da Juventude Socialista (UJS), movimento juvenil do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), e por aliados desta.

 

Fonte Wikpedia, CNI, Ibope, Sputinik e UOL

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